A Rede Federal de Educação Profissional, Científica
e Tecnológica – composta pelos Institutos Federais, Centros Federais e o
Colégio Pedro II – conta hoje com 459 unidades implantadas. Ao total, essas
instituições contabilizam um milhão de matrículas em cursos de formação inicial
e continuada, técnicos, de graduação e pós-graduação. A projeção é alcançar 562
unidades até 2014, o que reforça a consolidação, a expansão e a política de
interiorização da Rede. Este crescimento contrasta com uma recente realidade:
em 2003, eram apenas 140 unidades.
Atuar em todos os níveis e modalidades da educação profissional e tecnológica, formar professores para a educação básica e desenvolver pesquisa e extensão com excelência são características marcantes das instituições da Rede Federal. O aumento da demanda confirma o reconhecimento da qualidade do ensino. O número de matrículas na educação técnica de nível médio saltou de 77.074, em 2008, para atuais 534.853. Sem abdicar de sua missão e de seu compromisso de fazer educação para a sociedade, com expressiva proposta de inclusão social e formação de cidadãos, participa efetivamente de programas do Governo Federal como o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), o Programa Mulheres Mil, o Proeja e a Rede Certific, que vêm transformando a realidade de exclusão de uma significativa parcela de homens e mulheres brasileiros. Além da qualificação profissional, essas iniciativas trazem para dentro dos campi elementos preciosos para pesquisa social e a implantação de políticas estruturantes.
Atuar em todos os níveis e modalidades da educação profissional e tecnológica, formar professores para a educação básica e desenvolver pesquisa e extensão com excelência são características marcantes das instituições da Rede Federal. O aumento da demanda confirma o reconhecimento da qualidade do ensino. O número de matrículas na educação técnica de nível médio saltou de 77.074, em 2008, para atuais 534.853. Sem abdicar de sua missão e de seu compromisso de fazer educação para a sociedade, com expressiva proposta de inclusão social e formação de cidadãos, participa efetivamente de programas do Governo Federal como o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), o Programa Mulheres Mil, o Proeja e a Rede Certific, que vêm transformando a realidade de exclusão de uma significativa parcela de homens e mulheres brasileiros. Além da qualificação profissional, essas iniciativas trazem para dentro dos campi elementos preciosos para pesquisa social e a implantação de políticas estruturantes.
Na educação superior, o último Censo registra a
ampliação em 27,6% no total de matrículas, de 2010 para 2012, dado que ganha
expressiva importância considerando que, em média, 70% deste aumento ocorreram
em municípios do interior, uma vez que 85% dos campi dos Institutos Federais,
estrategicamente, estão fora dos centros urbanos e/ou nas periferias. Isso
proporciona a estudantes que há pouco tempo não tinham possibilidade de
realizar o sonho de um curso superior, em suas regiões, tornarem-se os
primeiros jovens da família neste nível de escolaridade e, em muitos casos, se
lançarem para além do país, pelo Programa Ciência sem Fronteiras.
Fonte: IFES
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