Sindicalismo,
imigração, movimentos sociais e outras questões relacionadas ao mundo do
trabalho serão discutidas no encontro Associação internacional das
trabalhadoras e dos trabalhadores – 150 anos depois, que será realizado na
tarde desta segunda-feira, 3, no auditório da Faculdade de Ciências Econômicas,
campus Pampulha.
O encontro
encerra uma série de eventos que promoveram discussão sobre a influência, nos
dias de hoje, da Associação Internacional dos Trabalhadores (AIT), organização
do século 19. As atividades foram realizadas durante a última semana em
universidades de todo o Brasil, entre elas USP, UFRJ, UFBA e UFRGS. A
organização geral do evento é dos professores Ricardo Antunes, da Unicamp, e
Marcello Musto, da York University (Canadá).
A programação
da UFMG inclui três mesas temáticas: História e desafios da organização da
classe trabalhadora, das 14h às 16h; Movimentos sociais, classe
trabalhadora e emancipação humana, das 16h30 às 18h30; Os desafios da
classe trabalhadora no século 21, das 19h30 às 22h30.
Entre os
convidados das mesas estão Heloisa Greco, do Instituto Helena Greco de Direitos
Humanos e Cidadania e Frei Gilvander, da Comissão Pastoral da Terra. A entrada
é franca.
Movimento trabalhista
Fundada em 1864 na cidade de Londres (Inglaterra), a AIT surgiu como um manifesto da classe trabalhadora europeia por melhorias nas condições de trabalho. Em seu auge, a organização teve mais de cinco milhões de membros e reuniu diversos grupos políticos engajados na luta de classes. Suas maiores lideranças foram Karl Marx, que pregava o socialismo, e Mikhail Bakunin, porta-voz do anarquismo – divergência ideológica que causou um racha na AIT, que culminaria em sua dissolvição, em 1976.
Fundada em 1864 na cidade de Londres (Inglaterra), a AIT surgiu como um manifesto da classe trabalhadora europeia por melhorias nas condições de trabalho. Em seu auge, a organização teve mais de cinco milhões de membros e reuniu diversos grupos políticos engajados na luta de classes. Suas maiores lideranças foram Karl Marx, que pregava o socialismo, e Mikhail Bakunin, porta-voz do anarquismo – divergência ideológica que causou um racha na AIT, que culminaria em sua dissolvição, em 1976.
Fonte: UFMG
Nenhum comentário:
Postar um comentário