“A reforma trabalhista revoga explicitamente aspectos importantes da CLT: a proibição do trabalho de gestantes em local insalubre, a regulação sobre a pausa para amamentação e a igualdade salarial. A pausa para amamentação, por exemplo, passa a ser de livre negociação com o empregador, mas coloca, no regramento, os interesses da empresa acima das recomendações da saúde”, afirmou Glaucia Fraccaro.
A historiadora é autora do livro “Os direitos das mulheres: feminismo e trabalho no Brasil (1917-1937)” Leia a entrevista na íntegra em: https://www.jota.info/tributos-e-empresas/trabalho/retirada-direitos-trabalhistas-mulheres-05102018
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