O próximo dia 2 de dezembro
será emblemático para a educação brasileira. É a data de mobilização nacional
em torno da Base Nacional Comum Curricular (BNC). Apresentada em setembro deste
ano, a proposta preliminar vem sendo discutida publicamente por meio de sistema
on-line, em que toda a comunidade escolar e a sociedade civil podem dar
contribuições ao texto.
A BNC proposta segue as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais e, ao final do processo de discussão pública, vai estabelecer o que os alunos da educação básica – que abrange a educação infantil, o ensino fundamental e o médio – têm o direito de aprender. A mobilização já vem acontecendo nos estados e municípios, mas o chamamento nacional em dezembro serve para reforçar junto aos professores, diretores, alunos e pais a importância de participar da construção coletiva do documento.
A BNC proposta segue as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais e, ao final do processo de discussão pública, vai estabelecer o que os alunos da educação básica – que abrange a educação infantil, o ensino fundamental e o médio – têm o direito de aprender. A mobilização já vem acontecendo nos estados e municípios, mas o chamamento nacional em dezembro serve para reforçar junto aos professores, diretores, alunos e pais a importância de participar da construção coletiva do documento.
“A importância de uma mobilização de caráter nacional vai no sentido de a gente ter, de fato, uma articulação dos entes federados e ter um alinhamento de ações, de trabalhos, no sentido de conseguirmos a maior quantidade possível de contribuições para a discussão da Base Nacional Comum Curricular”, enfatiza o diretor de currículos e educação integral da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, Ítalo Dutra. O sistema on-line está aberto para sugestões.
A fim de sensibilizar todos os envolvidos na
discussão, até 2 de dezembro o MEC fará campanha nas redes sociais e nas
rádios, lembrando da mobilização nacional pela BNC. Na página da BNC na internet está
disponível material de apoio, com sugestões e orientações para as
ações nas escolas.
Fonte: MEC
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