A UFMG e a Beijing Normal
University (BNU) assinaram hoje carta de intenções que contempla cooperação com
foco em estudos sobre educação e as relações no bloco Brics, que reúne Rússia,
Índia e África do Sul, além de Brasil e China. A vice-reitora Sandra Goulart
Almeida recebeu delegação liderada pelo vice-presidente da instituição, Chen
Guangju, e que participa nesta quinta e sexta do Seminário de Internacionalização da UFMG: Brics e Enlace, no campus Pampulha.
A BNU se destaca pela formação
em magistério e em áreas como física, química e matemática.
E conta com reconhecido centro de estudos sobre o Brics. “Temos interesse em pesquisas conjuntas nessas áreas e sobre o bloco comercial, além da reciprocidade envolvendo o ensino do mandarim para nossos alunos e de português para os estudantes chineses”, afirmou a vice-reitora, que foi acompanhada, na reunião, pelo diretor de Relações Internacionais, Fábio Alves, e pelo professor Gilberto Libânio, da Faculdade de Ciências Econômicas, coordenador do Centro de Estudos Asiáticos da UFMG.
E conta com reconhecido centro de estudos sobre o Brics. “Temos interesse em pesquisas conjuntas nessas áreas e sobre o bloco comercial, além da reciprocidade envolvendo o ensino do mandarim para nossos alunos e de português para os estudantes chineses”, afirmou a vice-reitora, que foi acompanhada, na reunião, pelo diretor de Relações Internacionais, Fábio Alves, e pelo professor Gilberto Libânio, da Faculdade de Ciências Econômicas, coordenador do Centro de Estudos Asiáticos da UFMG.
O vice-presidente da BNU
destacou o prestígio da UFMG entre as universidades brasileiras. “A cooperação
que pretendemos, que envolve pesquisas e intercâmbio de professores, deverá
fortalecer a atuação do bloco Brics”, afirmou Chen Guangju. A delegação chinesa
é composta também pelo CEO da editora da BNU, Lyu Jiansheng, pelo diretor do
Centro de Cooperação Brics, Wang Lei, e pelo diretor de Intercâmbio e
Cooperação Internacional, Liu Tao. O encontro com Sandra Almeida é retribuição
pela visita que ela e o professor Fábio Alves fizeram à BNU em novembro de
2015.
De acordo com Fábio Alves,
aproximação com a Beijing Normal University é parte do esforço da atual gestão
da UFMG “para estreitar os laços com a China, por meio da escolha de parceiros
estratégicos”.
A instituição chinesa tem 22 mil alunos, mais da metade deles na pós-graduação.
São 58 cursos de graduação, 166 programas de mestrado, 111 programas de
doutorado e 25 postos rotativos de pós-doutorado. A universidade conta com 36
institutos de pesquisa.
A BNU ocupa a oitava posição
entre as universidades chinesas e a 252ª colocação no ranking mundial da QS de
2012. Tem acordos de cooperação com cerca de 300 universidades e centros de
pesquisa de mais de 30 países e regiões.
Fonte: UFMG
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