PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

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sábado, 30 de março de 2013

Nestlé é condenada por terceirização ilegal de trabalho



A 5ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da Bahia manteve condenação à Nestlé do Brasil – Nestlé Nordeste Alimentos e Bebidas, e à Duarte Recursos Humanos pela prática de terceirização ilegal e outras irregularidades trabalhistas, denunciada em ação civil pública movida pelo procurador Alberto Balazeiro, do Ministério Público do Trabalho na Bahia.

A fábrica, que fica no município de Feira de Santana, havia sido flagrada 11 vezes pela fiscalização da Gerência Regional do Trabalho e Emprego mantendo contrato com a empresa Duarte Recursos Humanos para a terceirização de mão de obra ligada diretamente à sua atividade fim. A sentença foi proferida pelo juiz Luiz Augusto Medrado Sampaio, da 4ª Vara do Trabalho de Feira de Santana, e foi objeto de recurso das três empresas acionadas.
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Fonte: revista digital domtotal.com

quinta-feira, 28 de março de 2013

Centrais Sindicais lançam em São Paulo 1º de Maio Unificado 2013


Este ano a celebração do Dia do Trabalhador será marcada pela comemoração dos 70 anos da conquista da CLT. O lançamento do 1º de Maio Unificado, evento promovido pelas centrais sindicais NCST, UGT, CTB e Força Sindical, vai ser nesta terça-feira (26).

O ato de lançamento ocorrerá às 10h, no Viaduto do Chá, localizado na região central da cidade de São Paulo.

Com o tema “Garantir Direitos e Avançar nas Conquistas”, o 1º de Maio 2013 trará a defesa da jornada de 40 horas semanais sem redução de salários, fim do fator previdenciário, igualdade de oportunidade entre homens e mulheres, política de valorização dos Aposentados, regulamentação da Convenção 151 e ratificação da Convenção 158, ambas da OIT.


                                                                  

quarta-feira, 27 de março de 2013

O mundo hoje é feminino...


Texto da jornalista Ana Paula Padrão, publicado na revista Isto É.

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O mundo hoje é muito feminino. E profundamente injusto com a mulher. Setenta por cento da miséria do mundo é feminina. Que poderia mudar estatísticas assim? Um poder com mais vozes de mulher. Apesar dos avanços, contudo, não me parece que estamos próximos disso.
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sábado, 23 de março de 2013

O Navio Negreiro

No vídeo abaixo, postado no You Tube, temos uma emocionante interpretação do poema O Navio Negreiro, de Castro Alves, na voz de Paulo Autran. Vale a pena conferir!


segunda-feira, 18 de março de 2013

Artigo premiado de doutoranda da UFMG vê resquícios da escravidão na relação entre patroas e domésticas


As relações profissionais no mercado de trabalho doméstico brasileiro mantêm resquícios dos tempos da sociedade escravocrata. Esse é o mote do artigo As patroas sobre as empregadas: discursos classistas e saudosistas das relações de escravidão, vencedor da 8ª edição do prêmio nacional Construindo a Igualdade de Gênero, na categoria Mestre e Estudante de Doutorado. A autora, Juliana Teixeira é aluna de doutorado do Centro de Pós-graduação em Administração (Cepead) da UFMG.

Para analisar os discursos construídos sobre essa categoria profissional, cujas mulheres representam 93,4% do total, segundo dados de 2010 do IBGE, a pesquisadora buscou o termo “empregada doméstica” no Orkut, encontrando 41 comunidades relacionadas.

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Fonte: UFMG

quinta-feira, 14 de março de 2013

CARTA 3ª


Em que se contam as injustiças e violências que Fanfarrão executou
por causa de uma cadeia, a que deu princípio.

Que triste, Doroteu, se pôs a tarde!
Assopra o vento sul, e densa nuvem
Os horizontes cobre; a grossa chuva,
Caindo das biqueiras dos telhados
Forma regatos, que os portais inundam.
Rompem os ares colubrinas fachas
De fogo devorante e ao longe soa,
De compridos trovões, o baixo estrondo.
Agora, Doroteu, ninguém passeia,
Todos em casa estão, e todos buscam
Divertir a tristeza, que nos peitos
Infunde a tarde, mais que a noite feia.
O velho Altimidonte, certamente,
Tem postas nos narizes as cangalhas
E revolvendo os grandes, grossos livros,
C’os dedos inda sujos de tabaco,
Ajunta ao mau processo muitas folhas
De vãs autoridades carregadas. 
(...)
Tomás Antônio Gonzaga