PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

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segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

Professora da UFMG dá dicas para melhorar a falta de voz por uso excessivo

 


 
 "Os chamados profissionais da voz estão mais suscetíveis a apresentar algum tipo de problema vocal. Além dos operadores de telemarketing e professores, o grupo inclui cantores, atores, jornalistas e radialistas. 'São profissões que demandam muito da voz, muitas vezes esses profissionais têm que usar a voz em ambientes inadequados, como lugares com muito ruído. Isso acaba aumentando o risco de desenvolver o problema da voz', explica a professora do Departamento de Fonoaudiologia, Adriane Mesquita. (...) 
 
O uso de pastilhas para garganta e sprays, que prometem um alívio imediato para a rouquidão, deve ser evitado. Também não devemos mascar gengibre ou tomar chás, como o de romã, para voltar a voz. 'Não é indicado porque mascaram os sintomas. Na hora em que você utiliza esses recursos, você tem uma sensação de melhora: imediatamente você consegue falar mais, seu desconforto desaparece, mas é uma falsa melhora. Essa sensação de que você está bem faz com que você não cuide muito e, após passar o efeito desses artifícios, a voz vai estar pior ainda. Porque os sintomas fazem com que você cuide mais, por causa do desconforto', aponta. 
 
Já inalação ou vaporização com soro fisiológico estão liberadas! 'Elas têm o objetivo maior de hidratar diretamente as pregas vocais. Nesse caso, é um hábito positivo, porque você vai hidratar a laringe e a prega vocal', informa. Outra forma de hidratação das pregas vocais é a indireta, feita pelo metabolismo quando ingerimos água.". 
 

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