PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

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sábado, 1 de novembro de 2014

Especialistas discutem influência atual do movimento trabalhista do século 19


Sindicalismo, imigração, movimentos sociais e outras questões relacionadas ao mundo do trabalho serão discutidas no encontro Associação internacional das trabalhadoras e dos trabalhadores – 150 anos depois, que será realizado na tarde desta segunda-feira, 3, no auditório da Faculdade de Ciências Econômicas, campus Pampulha.

O encontro encerra uma série de eventos que promoveram discussão sobre a influência, nos dias de hoje, da Associação Internacional dos Trabalhadores (AIT), organização do século 19. As atividades foram realizadas durante a última semana em universidades de todo o Brasil, entre elas USP, UFRJ, UFBA e UFRGS. A organização geral do evento é dos professores Ricardo Antunes, da Unicamp, e Marcello Musto, da York University (Canadá).

A programação da UFMG inclui três mesas temáticas: História e desafios da organização da classe trabalhadora, das 14h às 16h; Movimentos sociais, classe trabalhadora e emancipação humana, das 16h30 às 18h30; Os desafios da classe trabalhadora no século 21, das 19h30 às 22h30.

Entre os convidados das mesas estão Heloisa Greco, do Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania e Frei Gilvander, da Comissão Pastoral da Terra. A entrada é franca.

Movimento trabalhista
Fundada em 1864 na cidade de Londres (Inglaterra), a AIT surgiu como um manifesto da classe trabalhadora europeia por melhorias nas condições de trabalho. Em seu auge, a organização teve mais de cinco milhões de membros e reuniu diversos grupos políticos engajados na luta de classes. Suas maiores lideranças foram Karl Marx, que pregava o socialismo, e Mikhail Bakunin, porta-voz do anarquismo – divergência ideológica que causou um racha na AIT, que culminaria em sua dissolvição, em 1976.
Fonte: UFMG

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