PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
terça-feira, 28 de setembro de 2021
segunda-feira, 27 de setembro de 2021
Aprovada em medicina, jovem se prepara para deixar aldeia no litoral de SP
quarta-feira, 8 de setembro de 2021
Exposição virtual tem o sertão de Guimarães Rosa como tema
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Guimarães Rosa: curadoria se inspira na ideia de travessia |
"Sertão mundo" é a nova exposição temporária do Espaço do Conhecimento UFMG. Concebida para o ambiente virtual, a mostra tem como referência o sertão, muito característico e presente na obra do escritor João Guimarães Rosa, que serve de cenário para as questões universais tratadas pelo autor em suas histórias, como o amor, o medo, o sentido da vida e a dúvida.
quarta-feira, 16 de junho de 2021
Cursinhos populares ajudam estudantes a ingressar na UFMG
"Esther Tomaz de Matos, moradora do bairro Juliana, na periferia de Belo Horizonte, sempre gostou de ajudar os outros. Quando brincava, fingia conversar com as bonecas, a quem dava conselhos. Hoje, aos 18 anos e depois de concluir o ensino médio, a jovem decidiu fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para tentar uma vaga no curso de psicologia da UFMG. Esther quer ser aprovada na universidade pública porque não tem condições de pagar as mensalidades de uma instituição privada. A dificuldade financeira mostrou-se um obstáculo no momento em que a jovem começou a se preparar para as provas. Como passar na UFMG sem fazer um cursinho preparatório de qualidade?
A esperança de Esther apareceu no início deste ano, quando a jovem descobriu que a UFMG oferecia alguns cursinhos populares de preparação para o Enem. Depois da seleção, que ocorreu por meio de uma redação e de sorteio, ela conseguiu uma vaga no Cursinho Popular Guimarães Rosa. Trata-se de uma iniciativa da Faculdade de Medicina, conduzida por voluntários que são alunos de graduação e de pós-graduação da UFMG. O cursinho surgiu com o objetivo de preparar a comunidade para a realização do Enem, oferecendo aulas gratuitas para adolescentes de baixa renda que estudam em escolas públicas.
O Guimarães Rosa iniciou as atividades em 2019 e é um desdobramento de esforço empreendido pelos movimentos sociais em favor da democratização do ensino público. Segundo a professora Isabela Resende, do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFMG, coordenadora do curso juntamente com as professoras Aline Almeida Bentes e Daiana Elias Rodrigues, apesar de a Universidade já contar com outros cursos preparatórios populares, é emblemática a criação de um projeto como este no âmbito da Faculdade de Medicina.
“Por muitos anos, o curso de medicina foi frequentado por uma elite que vinha da rede particular de ensino e que tinha mais acesso à educação. É emblemático que alunos do curso, principalmente aqueles que entraram após o início do sistema de cotas, entendam a importância da ampliação do acesso e da mudança estrutural na universidade”, explica a professora.
Ela conta que a ideia foi dos alunos cotistas da Faculdade de Medicina, que a procuraram com a intenção de oferecer um curso popular que ajudasse jovens a ingressar na universidade pública. Posteriormente, os cotistas “acabaram mobilizando os outros colegas, e isso ajudou a mudar a mentalidade de todos os alunos, que perceberam o quanto é enriquecedor que a Universidade e o curso de medicina tenham alunos de diversos perfis socioeconômicos”.
Outro cursinho popular ofertado em Belo Horizonte é o Dom Quixote. O cursinho é um projeto de extensão de estudantes da Faculdade de Letras da UFMG que acreditam no poder transformador da educação. Mais informações em https://www.instagram.com/cursinhodomquixote/
*Leia a matéria sobre o Guimarães Rosa na íntegra em https://ufmg.br/comunicacao/publicacoes/boletim/edicao/2103/mestre-nao-e-quem-sempre-ensina-mas-quem-de-repente-aprende
terça-feira, 18 de maio de 2021
Biblioteca Pública Infantil e Juvenil de BH comemora 30 anos
"A Secretaria Municipal de Cultura e a Fundação Municipal de Cultura realizam, de maio a dezembro de 2021, uma programação virtual especial para celebrar as três décadas da Biblioteca Pública Infantil e Juvenil de Belo Horizonte (BPIJ-BH). As atividades planejadas incluem mediação de leitura, sarau, encontro de narradores de histórias e oficina de escrita criativa, entre outras atrações. Toda a programação é gratuita.
O projeto “30 anos da BPIJ-BH” comemora a história e as ações que a biblioteca vem realizando ao longo dos anos, garantindo a democratização do acesso à leitura como um direito cultural, por meio de projetos de formação, fomento, difusão e promoção da leitura literária e da escrita. Essas atividades abordam também a memória, o patrimônio cultural e as artes por meio do trabalho de mediação de leitura e de intervenções artísticas relacionadas ao livro.
Para a comemoração dos 30 anos, foi pensado um projeto que pretende aproximar as pessoas dos livros, da literatura, da história desta biblioteca e, acima de tudo, aproximar umas das outras, apesar do distanciamento físico imposto pela pandemia da Covid-19. As ações do aniversário da biblioteca, junto às ações permanentes, integram o desejo de uma atuação virtual ampliada para que todos possam estar reunidos."
Mais informações e programação em https://prefeitura.pbh.gov.br/fundacao-municipal-de-cultura/biblioteca-infantil-e-juvenil
UFMG contra a covid-19, a fome e o frio
O posto de vacinação em sistema de drive-thru da UFMG está recebendo doações de alimentos perecíveis, leite, fraldas, cobertores e roupas lavadas e em bom estado para colaborar com a rede de cuidados a famílias em situação de vulnerabilidade social agravada pela pandemia de covid-19. O ponto de coleta fica na Unidade Administrativa II, com entrada pela Avenida Abrahão Caram 763, bairro São José. O horário de funcionamento é das 8h às 16h30. As doações da campanha, intitulada "UFMG contra a covid-19, a fome e o frio", serão destinadas aos projetos Periferia Viva e Comunidade Viva sem Fome, que beneficiam mais de 150 iniciativas sociais de Belo Horizonte e da Região Metropolitana.
sexta-feira, 14 de maio de 2021
Projeto que envolveu sete áreas da UFMG cria tecnologia acessível para desinfecção do ar
"Uma tecnologia de desinfecção do ar foi recentemente desenvolvida por pesquisadores de sete áreas da UFMG. O professor Alexandre Leão, da Escola de Belas Artes da UFMG, que é engenheiro mecânico e trabalha com imagem multiespectral na área de Fotografia e Cinema, participou do projeto. No ano passado, ao ter acesso a um documento sobre a eficiência da lâmpada de UV-C para desinfecção do ar, ele teve a ideia de criar um dispositivo com essa tecnologia para combater o coronavírus. 'Comecei a conversar com outros pesquisadores e percebi a necessidade de envolver cientistas de múltiplas áreas para garantir a construção de um equipamento seguro e eficiente', relata.
quarta-feira, 21 de abril de 2021
Nova edição de "Quarto de despejo" traz fotografias e manuscritos de Carolina de Jesus
"Em comemoração aos 60 anos da obra "Quarto de Despejo: diário de uma favelada", escrita por Carolina Maria de Jesus, a Editora Ática relançou o livro em edição especial, com fotografias e manuscritos originais da autora. A publicação, que já foi traduzida para 13 idiomas é uma das mais importantes da literatura brasileira.
A capa da edição comemorativa é do artista plástico No Martins e o prefácio é da escritora belo-horizontina Cidinha da Silva, autora de "Um exu em Nova York", ganhador do Prêmio Biblioteca Nacional de 2019. Além disso, é lançado também, de forma inédita, um livro com a adaptação da obra para o teatro, escrita pela jornalista, escritora e dramaturga Edy Lima em 1961. Nos palcos, Carolina Maria de Jesus foi interpretada pela atriz Ruth de Souza."
Fonte e mais informações em https://www.brasildefatomg.com.br/2021/02/27/quarto-de-despejo-diario-de-uma-favelada-e-relancado-em-edicao-especial
Desafios do conhecimento para um mundo melhor
"Refletir sobre as crises que a sociedade vivencia é uma das propostas da disciplina Tópicos em estudos transdisciplinares: desafios do conhecimento para um mundo melhor, organizada pelo Instituto de Estudos Avançados Transdisciplinares (IEAT) da UFMG. A disciplina será ministrada de 20 de maio a 9 de setembro de 2021, sempre às quintas-feiras, às 19h, para estudantes de graduação e pós-graduação da UFMG.
O programa de ensino contará com a participação de especialistas da UFMG e convidados de diversas áreas do conhecimento. As aulas fornecerão elementos para a compreensão da importância da confluência de várias áreas para a investigação dos principais problemas da atualidade e possíveis soluções.
Os subtemas que serão abordados na disciplina são Cidades; Mídias digitais; As ciências humanas na formulação de políticas e prioridades; Ciências sociais e desigualdade; Ecologia e desastre: Amazônia, rios, diversidade; Educação e transdisciplinaridade; Epidemias: o que o passado nos ensina?; Futuro da ciência; Inteligência artificial; Literatura e psicanálise; Trabalho e novas tecnologias; Filosofia e psicanálise em tempos de obscurantismo; Sistemas de representação política; Arte, cultura e imperialismo; Meio ambiente: fronteiras do ser vivo: o ambiente está meio dentro, meio na beira; Instabilidade ambiental: sustentabilidade e desastre."
Mais informações em: https://ufmg.br/comunicacao/noticias/ieat-oferecera-disciplina-sobre-desafios-do-conhecimento-para-um-mundo-melhor
sexta-feira, 9 de abril de 2021
Pesquisadora observa o brincar em casa, na pandemia
"A pandemia fez com que as pessoas tivessem que recalcular suas rotas. Com a pesquisadora Renata Meirelles não foi diferente. Ela iniciava uma nova pesquisa do projeto Território do Brincar na cidade de São Paulo quando os espaços públicos foram esvaziados pelo risco emininente de infecção. O brincar foi para dentro de casa. A pesquisadora se viu então desafiada a 'entrar' no lar dessas famílias para entender como essas brincadeiras se dariam e o que revelariam"
Leia a matéria da Carta Capital na íntegra clicando aqui
Edição de março da Literafro Novidades traz resenhas de oito obras
"Em tempos de pandemia e quarentena, leitura e literatura mais do que nunca deixam transparecer sua faceta prazerosa e, mesmo, terapêutica. O aumento do volume de livros comercializados pelas editoras em 2020 vem comprovar tal constatação, que se apoia também no grande incremento de inéditos produzidos e lançados durante o confinamento. No âmbito da literatura afro-brasileira não é diferente, o que nos obriga a repetir a conduta adotada na edição especial de dezembro e ampliar o número de resenhas e artigos apresentando as novidades a cada dia mais numerosas. Neste número estão presentes Cuti, Edimilson de Almeida Pereira, Itamar Vieira júnior, Abelardo Rodrigues, Tom Farias, Elisa Pereira, Fausto Antonio e Lilian Paula Serra e Deus. Boas leituras!"
Leia a edição de Março de Literafro Novidades clicando aqui
terça-feira, 16 de março de 2021
"Lélia Gonzalez foi a nossa Angela Davis e deveria ser leitura obrigatória nas escolas e universidades"
"Durante visita ao Brasil em 2019, a ativista negra estadunidense Angela Davis (na foto acima com Lélia) disse, em São Paulo: 'Eu acho que aprendo mais com Lélia Gonzalez do que vocês, comigo'. Com esse questionamento, ela escancarou não só o viralatismo comum aos intelectuais brasileiros (o que já podemos concordar em chamar de colonialidade), mas também chamou atenção para uma grande verdade: é incoerente que Lélia Gonzalez não seja lida e valorizada o tanto quanto se deve em escolas e universidades nacionais.
Angela diz isso pois, de forma similar à maneira que seus pensamentos foram transformadores para o movimento negro e feminista dos Estados Unidos nos anos 1960, as reflexões de Lélia foram fundamentais nos anos 1970 e 1980 para traçar um panorama sobre como as opressões de raça, de gênero e de classe se entrelaçam e se manifestam no Brasil.
Uma das fundadoras de instituições como o Movimento Negro Unificado (MNU) e o Instituto de Pesquisas das Culturas Negras (IPCN), Lélia foi ativista, professora, filósofa e antropóloga, além de ser um verdadeiro marco para mulheres que introduziram pensamentos decoloniais — aqueles que questionam a permanência de pensamentos eurocentrados no imaginário de lugares que são ex-colônias, como o Brasil — ao feminismo e ao movimento negros brasileiros. (...)
Filha de uma empregada doméstica de origens indígenas e de um operário ferroviário negro, Lélia trabalhou como babá e também como empregada ainda bem jovem, como conta em entrevista ao jornal “O Pasquim”, de 1986. 'Quando criança, eu fui babá de filhinho de madame, você sabe que criança negra começa a trabalhar muito cedo. Teve um diretor do Flamengo que queria que eu fosse para a casa dele ser uma empregadinha, daquelas que viram cria da casa. Eu reagi muito contra isso, então o pessoal terminou me trazendo de volta para casa'.
Como ativista, a antropóloga participou de organizações políticas importantes para o movimento negro durante o período de Ditadura Militar. Em 1978, por exemplo, ela participou e esteve presente no momento da fundação do Movimento Negro Unificado Contra a Discriminação Racial, que no ano seguinte se tornou apenas Movimento Negro Unificado (MNU). O MNU nasceu com o objetivo de se tornar uma frente de defesa de pessoas afro-brasileiras contra o racismo estrutural que explora e desrespeita comunidades negras desde o início da história do país.
Marco organizacional do movimento negro brasileiro, até hoje a entidade defende os direitos inalienáveis de indivíduos de pele escura de todos os estados do Brasil.
Importante voz para as mulheres integrantes do movimento negro brasileiro, Lélia Gonzalez também usou o ativismo de campo e a produção intelectual para chamar atenção de companheiros de causa para o silenciamento de vozes femininas dentro da militância afro-brasileira."
Leia a matéria de Bárbara Martins para o site hypeness.com.br na íntegra clicando aqui
segunda-feira, 1 de março de 2021
Carolina de Jesus agora é Doutora Honoris Causa pela URFJ
Uma catadora de papel negra que ganhou o mundo das letras, num feito que para muitos parece impossível, agora é Doutora Honoris Causa pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (URFJ). É Carolina Maria de Jesus, a mineira que morou na favela do Canindé, em São Paulo, onde catava papel para sobreviver.


Carolina Maria de Jesus se revelou como escritora após os 30 anos, quando se mudou de Minas Gerais para São Paulo após a morte da mãe. Filha de analfabetos, Bitita, como era chamada quando criança, estudou apenas até o segundo ano do ensino fundamental. O curto período nos bancos da escola, no entanto, foi suficiente para fazê-la tomar gosto pela escrita e pela leitura.
Em 1937, aos 33 anos e grávida, passou a viver na favela do Canindé, zona norte da capital paulista, e a se sustentar como catadora de papel. Sem largar de mão a literatura, aproveitava os cadernos usados que recolhia para registrar o cotidiano em que vivia. Foi assim que deixou uma obra literária atualmente reconhecida como de extrema relevância para a luta antirracista.
Seu primeiro e mais famoso livro, "Quarto de Despejo - Diário de Uma Favelada", foi publicado com o apoio do jornalista Audálio Dantas, em 1958, a partir das anotações que fazia em vinte cadernos.
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021
Pesquisa do Poslin/Fale/UFMG estuda léxico da cidade de Salinas relacionado à cachaça
Mauricio entrevistou dez homens e quatro mulheres – canavieiros, alambiqueiros, tecnólogos, vendedores, entre outros profissionais. Ele consultou nove dicionários, desde o século 18, e achou a maior parte das lexias nas obras contemporâneas, como Michaellis, Aulete e Houaiss. “A pesquisa revelou modificações de forma e sentido em muitos dos termos, que aparecem relacionados a plantio e colheita da cana, produção – aí incluído o uso de máquinas e instrumentos – e características sensoriais da cachaça, entre outros aspectos da atividade”, conta o pesquisador, que leciona em escolas da educação básica em Montes Claros."
Leia na íntegra em https://ufmg.br/comunicacao/noticias/estudo-lista-quase-300-palavras-e-expressoes-que-revelam-a-relacao-de-salinas-com-a-cachaca
domingo, 21 de fevereiro de 2021
E-book Mulher faz ciência chega à terceira edição
"O terceiro volume do e-book Mulher faz ciência, recém-lançado pela Fundação de Apoio à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig), que perfila mais dez mulheres cientistas, traz histórias e depoimentos de três professoras da UFMG. Elas são Michelle Murta, da Faculdade de Letras, primeira docente surda efetivada na Universidade, Santuza Teixeira e Vivian Vasconcelos Costa, ambas do Instituto de Ciências Biológicas (ICB).
A iniciativa marca o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência, comemorado em 11 de fevereiro desde 2015, quando a data foi instituída pela Organização das Nações Unidas. O objetivo da publicação, que pode ser baixada gratuitamente, é inspirar jovens mulheres, despertar o interesse delas para a carreira científica e valorizar o trabalho de cientistas do sexo feminino. A publicação apresenta profissionais atuantes em diferentes áreas e que também representam as mulheres em sua diversidade."
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021
É urgente incluir as desigualdades nos indicadores educacionais
"O Brasil é um país profundamente desigual, inclusive na educação. O direito à educação se concretiza com a garantia de acesso a uma escola de educação básica, com a permanência regular e prolongada, e, finalmente, com o aprendizado do que é necessário para uma cidadania plena. O artigo 205 da nossa Constituição Federal define que é dever do Estado garantir isso a todos, para o que é essencial dar as condições adequadas de funcionamento às escolas.
Pesquisas acadêmicas, realizadas por vários grupos de universidades brasileiras – como o Nupede, da Faculdade de Educação da UFMG –, mostraram grandes diferenças entre os resultados dos estudantes pertencentes a diferentes grupos sociais e também no que se refere às condições de funcionamento das escolas.(...) Por um lado, é alentador que a lei do novo Fundeb exija a inclusão das desigualdades no novo indicador, possibilitando que, nos próximos anos, a educação brasileira passe a ser monitorada de forma mais adequada. Por outro lado, qualificar e garantir que desigualdades serão consideradas explicitamente pelo novo indicador é tarefa prioritária e ainda em construção.
Ou seja, as políticas públicas para a educação brasileira precisam ser desenhadas com base em indicadores de monitoramento da qualidade da educação que incluam, a um só tempo, o nível do aprendizado – já utilizado atualmente – e as desigualdades entre grupos de estudantes definidos por características sociodemográficas (sobretudo raça, gênero e nível socioeconômico). Atualmente, as desigualdades são ignoradas no planejamento educacional, feito sob influência do Ideb, o Índice de Desenvolvimento da Educação. Esse indicador não possibilita a explicitação completa das desigualdades, já que, sem acesso especial aos dados, não há como calcular o seu valor para os diferentes grupos sociais."
Leia na íntegra em https://ufmg.br/comunicacao/noticias/e-urgente-incluir-as-desigualdades-nos-indicadores-educacionais
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021
Em entrevista, Milton Hatoum fala sobre a sua visão de literatura, o colapso de Manaus e a crise sanitária e sua condução pelo governo